Textos, estudos e músicas.

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Parábolas e ensinamentos de Jesus

Parábolas e Ensinamentos de Jesus

O que é uma parábola? Uma parábola é uma história que usa situações da vida real para ensinar grandes verdades.

O sermão do monte – Mateus 5-7; Lucas 6.20-49
As bem-aventuranças – Mateus 5.3-11; Lucas 6.20-26
O grande mandamento – Mateus 22.37-39; Marcos 12.29-31; Lucas 10.27
A regra de ouro – Mateus 7.12; Lucas 6.31
Parábola do grão de mostarda – Mt 13.3 1-32; Marcos 4.30-32; Lucas 13.18-19
Parábola do semeador – Mateus 13.1-23; Marcos 4.1-20; Lucas 8.4-15
Parábola da semente – Marcos 4.26-29
Algumas parábolas sobre o Reino dos céus – Mateus 13.24-52
Parábola do credor incompassivo – Mateus 18.23-35
Parábola dos trabalhadores na vinha – Mateus 20.1-16
Parábola dos lavradores maus – Mateus 21.33-46; Marcos 12.1-11; Lucas 20.9-18
Parábola das bodas Mateus 22.1-14; Lucas 14.15-24
Parábola das dez virgens Mateus 25.1-13
Parábola dos talentos e a parábola das dez minas – Mateus 25.14-30; Lucas 19.11-27
Parábola do grande julgamento – Mateus 25.3 1-46
Parábola do bom samaritano – Lucas 10.25-37
Parábola do bom pastor – João 10.1-21
Parábola do rico insensato – Lucas 12.16-21
Parábola do servo vigilante – Lucas 12.35-48
Parábola da figueira estéril – Lucas 13.6-9
Parábola da ovelha perdida – Lucas 15.3-7; Mateus 18.12-14
Parábola da dracma perdida – Lucas 15:8-10
Parábola do filho pródigo – Lucas 15:11-32
Parábola do administrador infiel – Lucas 16:1-13
O rico e o mendigo – Lucas 16:19-31
Parábola do juiz iníquo – Lucas 18:1-8
Parábola do fariseu e o publicano – Lucas 18:9-14

Milagres e curas realizadas por Jesus

Milagres e Curas realizados por Jesus

Jesus transforma água em vinho – João 2.1-11
Jesus restaura a vista aos cegos – Mateus 9.27-31; 20.29-34; Marcos 10.46-52; Lucas 18.35-43
Jesus alimenta a multidões – Mt 14.13-21; Mc 6.30-44; Lc 9.10-17; Jo 6.1-15; Mt 15.32-39; Mc 8.1-10
Jesus cura um surdo-mudo – Marcos 7.31-37
Jesus acalma a tempestade – Mateus 8.23-27; Marcos 4.35-41; Lucas 8.22-25
Jesus cura paralíticos e aleijados – Mateus 12.9-14; Marcos 3.1-6; Lucas 6.6-11; João 5.1-8; Lucas 14.1-6; Mateus 91-8; Marcos 21-12; Lucas 5.17-26
A pesca maravilhosa – Lucas 5.1-11
Jesus cura a muitas mulheres – Mt 9.18-26; Mc 5.21-43; Lc 8.1-3; 8.40-56; Mt 15.21-28; Mc 7.24-30
Jesus caminha sobre a Água – Mateus 14.22-33; Marcos 6.45-52; João 6.16-21
Jesus cura o criado de um capitão romano – Mateus 8.5-13; Lucas 7.1-10
Jesus cura um leproso – Mateus 8.1-4; Marcos 1.40-45; Lucas 5.12-16; 17.11-19
Jesus cura a sogra de Pedro – Mateus 8.14, 15; Marcos 1.29-31; Lucas 4.38, 39
Jesus expulsa demônios – Mateus 8.28-34; Marcos 51-20; Lucas 8.26-39; Mateus 12.22-37; Marcos 3.20-30; Lucas 11.14-23; Mt 17.14-21; Mc 9.14-29; Lc 9.37-43; Mc 1.21-28; Lc 4.3 1-37
Jesus cura o filho de um oficial – João 4.46-2
Jesus ressuscita a filha de um oficial – Mt 9.18-19, 23-26; Mc 5.21-24, 35-42 Lc 8.40-42, 49-56
Jesus ressuscita mortos – Lucas 7.11-17; João 11.1-44

Leitura para dias especiais

LEITURAS PARA DIAS ESPECIAIS

Ano Novo
Colossenses 3.5-17

Dia da Independência
Salmo 33

Epifania (Dia dos Reis Magos)
Mateus 2.1-12

Dia de E1eições
I Pedro 2.13-17

Domingo de Ramos
Marcos 11.1-11; João 12:12-19; Filipenses 2.1-5

Dia das Crianças
Lucas 18.15-17; Provérbios 22.6

Quinta-feira Santa
João 13.1-17, 34; Salmo 116

Dia de Ações de Graças
Salmo 65; I Timóteo 2.1-8; Lucas 17.11-19

Sexta-feira Santa
João 18.1-19.42; Salmo 22; Isaías 52.13-53.12

Dia da Bíblia
2 Tm 3.10-17; Sl 19; Sl 119.105-112; Is 40.1-11

Páscoa – Domingo da Ressurreição
Ex 12; Mt 28; Lc 24; Jo 20; At 10.34-43;

Primeiro Domingo de Advento
Is 63.16-64.9; Mt 24.36-44; Lc 21.25-36; Sl 25

Dia do Trabalho
Gênesis 1.26-2.4

Segundo Domingo de Advento
Malaquias 3.1-5; Mateus 3.1-12; Salmo 8

Dia das Mães
I Sm 1.1-28; Pv 23.22-25; 31.10-31; Lc 1.26-56

Terceiro Domingo de Advento
Is 12.1-6; Mt 11.2-19; Lc 3.7-18; Fp 4.4-9

Pentecostes
Atos 2.1-11

Quarto Domingo de Advento
Is 7.10-17; Mq 5.1-4; Lc 1.26-56; Sl 89.1-18

Santíssima Trindade
Efésios 1.3-14; Mateus 28.16-20

Natal
Lucas 2.1-20; Mateus 1.18-25; João 1.1-18; Tt 3.4-7

Dia dos Pais
Provérbios 4; 20.7;

Dia de Aniversário
Salmo 145

A história de Jesus

A História de Jesus

A Vida de Jesus

O nascimento de Jesus – Mateus 1.18-2.15; Lucas 2.1-20
Jesus é apresentado no templo – Lucas 2.2 1-40
O jovem Jesus – Lucas 2.41-52
O batismo de Jesus – Mateus 3; Marcos 1.1-11; Lucas 3.21,22
A tentação de Jesus – Mateus 4.1-11; Marcos 1.12-13; Lucas 4.1-13
Jesus chama seus primeiros discípulos – Mateus 4.18-22; Marcos 1.16-20; Lucas 5.1-11
Jesus escolhe os doze apóstolos – Mateus 10.1-4; Marcos 3.13-19; Lucas 6.12-16
A transfiguração de Jesus – Mateus 17.1-13; Marcos 9.2-13

A Morte e Ressurreição de Jesus

A entrada triunfal em Jerusalém – Mateus2l.1-11; Marcos 11.1-11; Lucas 19.29-44; João 12.12-19
A última ceia de Jesus – Mateus 26.17-35; Marcos 14.12-26; Lucas 22.1-38
Jesus ora no Getsêmani – Mateus 26.36-46; Marcos 14.32-42; Lucas 22.39-46
Julgamento e crucificação de Jesus – Mt 26.47-27.66; Marcos 14.43-15.47; Lucas 22.47-23.56; João 18-19
A ressurreição de Jesus – Mateus 28.1-10; Marcos 16; Lucas 24.1-12; João 20
O grande comissionamento – Mateus 28.16-20
A ascensão de Jesus – Lucas 24.50-53; Atos 1.1-12

Histórias do Antigo Testamento

Histórias do Antigo Testamento

0 Começo
A criação e o pecado – Gênesis 2.4 – 3.24
O primeiro assassinato – Gênesis 4.1-15
Noé e o dilúvio – Gênesis 6.1 – 9.17
A Torre de Babel – Gênesis 11.1-9
O chamado a Abraão – Gênesis 12.1-9
A destruição de Sodoma e Gomorra – Gênesis 19.1-28
Agar e Ismael – Gênesis 16.1-15; 21.9-21
O nascimento de Isaque – Gênesis 21.1-8
Abraão oferece Isaque como oferenda – Gênesis 22.1-19
A hist6ria de Jacó – Gênesis 25.19-35.29
A hist6ria de José – Gênesis 37-50
Moisés no Egito – Êxodo 1.14
Moisés vagueia pelo deserto – Êxodo 15.22-20.26; 3 1.18-34.35; Números 20-21.25
Os dez mandamentos – Exodo 20.1-17; Deuteronômio 5.1-21
Ba1aão e o rei de Moabe – Números 22-24
Pessoas de Grande Fé
Raabe ajuda os espias israelitas – Josué 2
Josué, estrategista militar – Josué 3; 6
Débora, uma mulher de poder e juízo – Juízes 4-5
Gideão, o conquistador – Juízes 6.11-8.32
Sansão, homem de grande força – Juízes 13-16
Rute, mulher leal e devota – Rute 1-4
Samuel, o profeta que escutou a Deus – I Samuel 1-3; 7-10; 12; 15; 16
Saul, primeiro rei de Israel – I Samuel 8-11; 13; 15; 28; 31
Davi, o rei pastor – I Samuel 16-27; 2 Samuel 2; 11; 29-30.25; 12; 15.1-8; 18; I Reis 1.1-31; 2.1-11
Salomão, o Rei sábio – I Reis 2.12-11.43
Elias, o grande profeta – I Reis 17-19; 21; II Reis 1
Eliseu, sucessor de Elias – II Reis 2; 4-7.2; 13.14-21
Neemias, um construtor heróico – Neemias 1; 2; 4
Ester, uma rainha valente – Ester 1-10
Daniel, um profeta de valor – Daniel 1-6
Jonas, o missionário renitente – Jonas 1-4

A Bíblia

A BÍBLIA

Eu, a Bíblia, estou em suas mãos. Quero ser uma bênção para você. Então atente para as verdades que lhe digo e para os conselhos que lhe dou ao pórtico de qualquer leitura de minhas páginas:
1. sou o Livro dos Livros Nenhuma criação ou obra humana se sobrepõe a mim, porque sou a palavra inspirada do Senhor (II Tim. 3:16);
2. não sou livro de ciências, embora a elas faça algumas referências: sou o livro do coração de Deus para o seu coração carente de alimento espiritual. (Sal. 42:1-2);
3. apresento cenas, painés, histórias, provérbios, poesias, lutas de reis, fatos sociais vulgares, intrigas palacianas, atitudes nobres, procedimentos vis, fracassos e vitórias de grandes personalidades, santos e ímpios, e faço-o com inteira imparcialidade. Sou a verdade (João 17:17);
4. entro em aposentos de reis e príncipes, em casebres paupérrimos, em escritórios de sábios e de inteligências menos aquinhoadas, para lhes anunciar o maior amor, o amor de Deus em Cristo Jesus. Sou o livro mais popular do mundo (Is 11:9)
5. vivo na mente e no coração de milhões de criaturas. Se eu desaparecesse da face da Terra agora, grande parte do que tenho e sou seria reconstituída por leitores meus e crentes piedosos que não se envergonha de mim (Rom 1:16);
6. desejo ser pão para a sua fome da verdade (João 6), água para a sua sede de vera Justiça (Atos 17:3), bálsamo para as suas angústias e sofrimentos morais (Mat 11:28), bússola para todas as suas peregrinações neste mundo (Sal 119:19);
7. por mim aprenderá que há um Deus só, um Mediador entre o Pai e você (I Tim 2:5), um Mestre e Senhor (João 13:13) – JESUS. Esperança nossa (I Pe 1:3). Amigo sem par (João 13:1);
8. Moisés teve de tirar as sandálias dos pés para pisar a terra santa (Ex 3:5). Descalçar as sandálias da vaidade humana, porque vai meditar na Catedral do Espírito. Em mim fala o Senhor (1:2);
9. não me manuseie com altivez acadêmica, mas com humildade, com o santo propósito de ouvir a mensagem de Cristo, a luz do Mundo (João 8:12). Diga como o jovem Samuel: – “Fala, Senhor, porque o teu servo ouve”. (I Sam 3:5, 10);
10. com oração e sossego, com amor e fé, com singeleza de coração, aproxime-se de mim e o Deus da verdadeira Paz será com você eternamente (Fil 4:9).

Autor Desconhecido

Pequeno relato dos livros da Bíblia

PEQUENO RELATO DOS LIVROS

Os 66 livros da Bíblia estão divididos em duas partes: O Antigo Testamento ou Velho Testamento com 39 livros e o Novo Testamento com 27 livros. Cerca de 40 personagens se envolveram na autoria e compilação dos livros que compõem a Bíblia Sagrada. Cada escritor manifestou seu próprio estilo e características literárias. Entretanto, há na Bíblia um só plano ou projeto, que de fato mostra a existência de um só autor divino, guiando os escritores. O Velho Testamento é dividido em cinco partes:
1. Pentateuco Livros da Lei ou Torá contêm cinco livros:

Gênesis – Como a palavra bem indica, é o livro dos princípios: do céu e da terra, das ilhas e dos mares, dos animais e do homem. Com Abraão, temos o começo de uma raça, um povo, uma revelação divina particular, e finalmente uma igreja.
Êxodo – Relata o povo de Deus escravizado no Egito e a grande libertação divina, usando a instrumentalidade de Moisés.
Levítico – Leis acerca de moralidade, limpeza, alimento, sacrifícios, etc.

Números – Relata a perigrinação de Israel, quarenta anos pelo deserto.

Deuteronômio – Repetição das leis.

2. Livros Históricos, doze livros:

Josué – Trata da conquista de Canaã. O milagre da passagem do rio Jordão, a queda das muralhas de Jericó, a vitória sobre as sete nações Cananeias, a divisão da terra prometida e, finalmente, a morte de Josué com cento e dez anos.
Juízes – Várias libertações através dos quinze juízes.

Rute – A linda história de Rute, uma ascendente de Davi e de Jesus Cristo.

I e II Samuel – Relatam a história de Samuel, da implantação da monarquia, sendo Saul o primeiro rei ungido por Samuel. Samuel como o último juiz e a história de Davi.
I e II Reis – Relatam a edificação do Templo de Jerusalém, a divisão do reino. Ministério de Elias e Eliseu. Ainda em II Reis está relatado o cativeiro do Reino do Norte pelos exércitos assírios, e do Sul com o poderio Caldeu de Nabucodonosor
I e II Crônicas – Registram os reinados de Davi, Salomão e dos reis de Judá até a época do cativeiro babilônico.
Esdras – Relata o retorno de Judá do cativeiro babilônico com Zorobabel e a reconstrução do templo de Jerusalém.
Neemias – Relata historia da reedificação das muralhas de Jerusalém.
Ester – Relata a libertação dos judeus por Ester e o estabelecimento da festa de Purim.
3. Livros Poéticos, cinco livros:

Jó – Sofrimento, paciência e libertação de Jó.

Salmos – Cânticos espirituais, proclamações, poemas e orações.

Provérbios – Dissertações sobre sabedoria, temperança, justiça, etc.

Eclesiastes – Reflexões sobre a vida, deveres e obrigações perante Deus.

Cântico dos cânticos – Descreve o amor de Salomão pela jovem sulamita.

4. Profetas Maiores, cinco livros:

Isaías – Muitas profecias messiânicas, é considerado o profeta da redenção. O livro contém maldições pronunciadas sobre as nações pecadoras.

Jeremias – Tem por tema a reincidência, o cativeiro e a restauração dos judeus. Jeremias é considerado o profeta chorão.
Lamentações – Clamores de Jeremias, lamentando as aflições de Israel.

Ezequiel – Um livro que contém muitas metáforas para descrever a condição, exaltação e a glória futura do povo de Deus.

Daniel – Visões apocalípticas.

5. Profetas Menores, doze livros:

Oséias – Relata a apostasia de Israel caracterizada como adultério espiritual. Contém muitas metáforas que descrevem os pecados do povo.
Joel – Descreve o arrependimento de Judá e as bênçãos. “O dia do Senhor” é enfatizado como um dia de juízo e também de benção.
Amós – Através de visões o profeta reformador denuncia o egoísmo e o pecado.

Obadias – A condenação de Edom e a libertação de Israel.

Jonas – Relata a história de Jonas, o missionário que relutou para levar a mensagem de Deus a cidade de Nínive. O mais bem sucedido dentre os profetas. Um dos profetas que pregou o arrependimento do povo. O povo arrependeu-se e o profeta ficou triste e desejou a morte.
Miquéias – Condição moral de Israel e Judá. Também prediz o estabelecimento do reino messiânico.
Naum – A destruição de Nínive e libertação de Judá da opressão assírica.

Habacuque – O grande questionamento do profeta a Deus. Como pode Deus justo permitir que uma nação pecadora oprima Israel. Contém uma das mais belas orações da Bíblia.
Sofonias – Ameaças e visão da gloria futura de Israel.

Ageu – Repreende o povo por negligenciar a construção do segundo templo e promete a volta da gloria de Deus.
Zacarias – Através de visões, profetiza o triunfo final do reino de Deus. Ageu ajudou a animar os judeus a reconstruírem o templo. Foi contemporâneo de Ageu.
Malaquias – Descrições que mostram a necessidade de reformas antes da vinda do Messias.
O Novo Testamento também tem cinco divisões:

1. Os Evangelhos ou Biográficos:
Mateus, Marcos, Lucas e João. Manifestação do Evangelho. A questão central é a carreira terrena de Jesus Cristo, o filho de Deus.
2. Histórico: Atos dos Apóstolos.
Propagação do Evangelho. Trata dos resultados da morte e da ressurreição de Cristo, com a propagação das “Boas Novas” por impulso e liderança do Espirito Santo, começando em Jerusalém, Judeia, Samaria e ate os confins da terra.
3. Epístolas Paulinas:
Romanos, I e II Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossences, I e II Tessalonicenses, I e II Timóteo, Tito, Filemon.
4. Epístolas gerais:
Hebreus, Tiago, I e II Pedro, I, II e III João, Judas. Explicação do Evangelho. As explicações e os conselhos dados pelos apóstolos as igrejas cristãs, ainda no berço, onde são fixadas as doutrinas que devem ser cridas e vividas pelos cristãos de todos os séculos.
5. Profético:
Apocalipse – Revelação, Consumação e Juízo de Deus. Um novo Céu e uma nova Terra.

Neusa Rocha de Souza
Bel. em Teologia

Quem foi Tertuliano?

Quem foi Tertuliano?.

Tertuliano, nasceu em Cartago por volta de 150 e 155 d.C., filho de família pagã abastada. Estudou Direito e exerceu a profissão em Roma. Tinha o domínio da língua grega e possuía grande erudição em filosofia e história. Entre os anos 190 e 195 d.C. converteu-se ao cristianismo provavelmente em Roma, e passou a dedicar-se ao estudo da literatura cristã, tanto ortodoxa quanto herética. Pouco tempo depois voltou a Cartago, onde foi ordenado presbítero e lá viveu até a sua morte que ocorreu entre os anos 222 e 225 d.C. Tertuliano esteve vinculado à Igreja de Roma, no período em que houve uma grande perseguição contra os cristãos movida pelo Imperador Sétimo Severo no Norte da África, em 202 d.C. que reacendeu o puritanismo natural em Tertuliano, levando-o a simpatizar-se com o montanismo. O que mais chamava à atenção neste movimento eram os seus aspectos ascético e anti-mundanos.
Em torno do ano 200 d.C. Tertuliano rompeu com a Igreja Católica, passando a criticá-la veemente, em reiterados protestos. Alguns historiadores afirmam, que antes de sua morte fundou uma seita própria.
Entre 197 e 220 d.C, Tertuliano, dedicou-se a carreira literária de defesa e explicação do cristianismo. Foi o primeiro escritor eclesiástico mais importante da língua latina. Seu estilo era muito bom de ler, porque a sua escrita era vívida, satírica e fácil de ler-se. Seu método era muito parecido com o de um advogado expondo em um tribunal. O intenso fervor espiritual que demonstrava tornava-o sempre admirável o que escrevia. Foi intitulado de o pai da teologia latina.
Tertuliano, não era um teólogo especulativo. Seu pensamento se baseava no dos apologistas como Irineu e também no de guardiães da tradição da Ásia Menor, tanto as idéias estóicas como os conceitos jurídicos. Dava o sentido de ordem e de autoridade o que era peculiar aos romanos. Todos os assuntos que escrevia eram formulados com clareza e definição peculiar à mente jurídica. Por esse motivo ele foi considerado mais do que qualquer outro escritor anterior, emprestando precisão a muitos conceitos teológicos até então pouco compreendidos.
Para Tertuliano, o cristianismo era uma grande loucura divina, porque era mais sábio do que a sabedoria filosófica humana, difícil de ser equacionado por qualquer sistema filosófico. Para ele o cristianismo consistia no conhecimento de Deus. Com base na razão e na autoridade que está sediada na Igreja ortodoxa, que segundo ele a única que possui a verdade, declarada no credo, bem como o direito de usar as Escrituras.
Tertuliano, afirmava que o cristianismo era uma nova lei pregada por Jesus Cristo com a nova promessa de reino do céu. O seguidor de Jesus era admitido na igreja pelo batismo, mediante o qual todos os seus pecados anteriores foram apagados. Tertuliano conseguiu demonstrar para a igreja o profundo sentido de pecado e da graça. Afirmava que embora a salvação se fundamente na graça, o homem tem muito a fazer. Embora Deus perdoe no batismo os pecados passados, é necessário oferecer satisfação pelos cometidos posteriormente, isso mediante os sacrifícios voluntários.
Quanto mais o homem punir-se a si mesmo, tanto menor será a punição que Deus lhe há de aplicar.
Tertuliano, como ninguém o havia feito até então em seu trabalho principal chamado de “Contra Práxeas”, define Divindade em termos que anteciparam a conclusão a que chegaria o Concílio Niceno mais de um século depois. “Todos são de um, por unidade de substância, embora ainda esteja oculto o mistério da dispensação que distribui a unidade numa Trindade, colocando em sua ordem os três, Pai, Filho e Espírito Santo; três, contudo… não em substância, mas em forma, não em poder, mas em aparência, pois eles são de uma só substância e de uma só essência e de um poder só, já que é dom de Deus que esses graus e formas e aspectos são reconhecidos com o nome de Pai, Filho e Espírito Santo”. Tertuliano descreveu estas distinções da Divindade como “pessoas”, termo que não tem a conotação, que nos é familiar, de personalidades, mas de modos objetivos de ser. Tertuliano deixou marcas significativas na teologia latina.

Augusto Bello de Souza Filho
Bacharel em Teologia

Por dentro do Tabernáculo

POR DENTRO DO TABERNÁCULO

Pr. Peniel Pacheco

Por que estudar sobre o tabernáculo?
Há quem duvide da necessidade de se estudar com maior profundidade os temas bíblicos mais ligados ao povo de Israel.
Para alguns pode parecer ‘uma perda de tempo’ o debruçar-se sobre um assunto permeado de particularidades tão complexas como o tabernáculo.
O argumento mais forte usado por estes, baseia-se no fato de que o Antigo Testamento, teria uma ligação unilateral com a nação israelita, sendo sua aplicação restrita ao período da história de Israel.
Tal afirmação, no entanto, é absolutamente infundada, uma vez que a própria Bíblia declara que “todas estas coisas sucederam como exemplo para nós” I Co 10:6) e “estão escritas para admoestar-nos” (I Co 10:11).
O escritor aos Hebreus é ainda mais enfático quando declara que todos os detalhes do tabernáculo são “figura e sombra das coisas celestiais” (Hb 3:5).
Há que se ressaltar ainda que o tabernáculo está mencionado em 50 capítulos da Bíblia, no Antigo Testamento e no Novo Testamento.
A expressão ‘a Tenda da Congregação’ que se refere ao tabernáculo aparece 144 vezes na Bíblia.
Isto nos faz deduzir que, sendo a Bíblia um livro inspirado por Deus, não há porque imaginar que um tema tão fartamente mencionado seja considerado irrelevante para a vida cristã.
Menosprezar o estudo do tabernáculo é desprezar a Bíblia – a palavra escrita – e o próprio Cristo – a Palavra Viva.
Jesus disse: “Examinai as Escrituras porque são elas que de mim testificam”.
Não há, em todo o Antigo Testamento, outro tema mais rico em figuras e símbolos a respeito de Cristo do que o tabernáculo.
É simplesmente fascinante descobrir quanta riqueza espiritual se esconde por detrás daquela tenda no deserto em conexão com a vida de Cristo e da Igreja.
O objetivo do nosso estudo é justamente procurar evidenciar esta relação.
Nossa oração é que Deus remova o véu da obscuridade para que contemplemos face a face as maravilhas da Casa de Deus.

CAPÍTULOS QUE FALAM SOBRE O TABERNÁCULO

Velho Testamento

Livro Quant. de Capítulos Capítulos
Êxodo 15 25-31 e 33-40
Levítico 18 1-10, 12, 15, 16, 17, 21, 23, 24 e 26
Números 13 1-5, 7-10, 16, 17, 19 e 31
Deuteronômio 02 16 e 31

Novo Testamento

Livro Quant. Capítulos Capítulos
Hebreus 04 7-10

Toda a Bíblia

Livros Quant. Capítulos Antigo Testamento Novo Testamento
05 52 48 04

TABERNÁCULO O QUE EU TENHO A VER COM ISSO?

Quem olha para um desenho ou maquete do tabernáculo ou se defronta com a descrição bíblica da “Tenda da Congregação”, não vê simplesmente uma tenda com quase 5 metros de altura protegida por uma “cerca” de linho com 50 metros de fundo por 25 de frente.
O tabernáculo precisa ser analisado sob 2 pontos de vista:

1. PASSADO – Visão Histórica
O fortalecimento da nação de Israel

2. PRESENTE – Visão Tipológica
O Cristão
A Igreja
Cristo

O FORTALECIMENTO

Israel havia saído do Egito

AGORA

O Egito precisava sair de Israel

UMA NOVA REALIDADE

NO EGITO ISRAEL TINHA:

– casa de tijolos
– panelas de carne
– melões, pepinos e cebola
– água canalizada
– escravidão
– idolatria
– templos pagãos

NO DESERTO ISRAEL TERIA:

– tenda de pelos de cabra
– codornizes
– maná do céu
– água da rocha
– peregrinação
– monoteísmo
– tabernáculo

TABERNÁCULO A MORADA DE DEUS

“E me farão um santuário, e habitarei no meio deles.” (Ex 25:8)

O Tabernáculo – o tabernáculo foi erigido sob a liderança de Moisés, no deserto. E isso de conformidade com o modelo que lhe foi mostrado em visão, no monte Sinai. O tabernáculo era o lugar permanente da presença de Deus entre seu povo. “E o meu tabernáculo estará com eles, e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo”. (Ez 37:27)

O Templo de Salomão – O templo de Salomão estava localizado na eira de Araúna, também chamada Omã (II Cr 3:1). Essa eira ficava no Monte Moriá, o local onde Isaque quase foi sacrificado por Abraão (Gn 22:2). Foi ali que Davi instalou o altar do futuro templo de Jerusalém (II Sm 24:24-25). Interessante notar que a madeira e as pedras foram preparadas de antemão (I Rs 5:18). O comprimento total do interior do templo era de, aproximadamente, trinta metros; a largura total era de, aproximadamente, quinze metros; e o Santo dos Santos ficava num nível superior ao do Lugar Santo.

O Segundo Templo – No segundo ano do reinado de Dario I, os profetas Ageu e Zacarias despertaram Zorobabel para que renovasse as suas atividades reconstrutoras (Ed 5:1). De conformidade com o decreto de Ciro, o templo de Jerusalém deveria ser reconstruído com trinta metros de altura. O templo foi completado no sexto ano do reinado de Dario I, no mês de Adar. Tornou-se conhecido como o Segundo Templo, e continuou servindo até o ano de 20 ªC., mais ou menos. Perdurou mais de cem anos do que o primeiro templo, o templo de Salomão.

O Templo de Herodes – O trabalho de reconstrução do santuário (o Lugar Santo e o Santo dos Santos), foi iniciado no décimo oitavo ano do reinado de Herodes (20-19 ªC.). As pedras usadas eram as pedras calcárias brancas, nativas da região, cortadas com precisão e polidas. A estrutura antiga foi removida até à rocha, deixando-a nua, e foram lançados novos alicerces. O Lugar Santo tinha vinte metros de comprimento por dez metros de largura, e trinta metros de altura. No seu interior havia um candeeiro de ouro, a mesa dos pães da proposição e o altar do incenso. O Santo dos Santos estava separado do Lugar Santo por um véu, e sua dimensões eram de dez metros em quadrado, por trinta metros de altura.

CONSTRUINDO O TABERNÁCULO

DEUS – ação divina
– Visão e Autoridade
– Chamada e capacitação
– Disposição e Habilidade
– Posses e Liberalidade
– Abnegação e Fidelidade

INSTRUMENTO
– Moisés
– Bezaliel e Aoliabe
– Artífices
– Príncipes
– Filhos de Israel

AÇÃO HUMANA
– Motivou todo o povo
– Compartilharam seus talentos
– Cumpriram seu lavor
– Deram o Exemplo
– Construíram generosamente

TABERNÁCULO – CENTRO DE ATIVIDADES DOS ISRAELITAS
Nm 2:2-8 e Ap 4:5-9

O tabernáculo seria o centro de todas as atividades dos israelitas. As tribos ficariam acampadas ao redor dele assim distribuídas:
O tabernáculo seria o centro de todas as atividades dos israelitas. As tribos ficariam acampadas ao redor dele assim distribuídas:

1º Exército: Estandarte era representado pela figura de um Leão
Tribo Homens
Judá 74.600
Issacar 54.400
Zebulom 57.400
TOTAL 186.400

2º Exército: Estandarte era representado pela figura de um Homem
Tribo Homens
Rubem 46.500
Simeão 59.300
Gade 45.650
TOTAL 151.450

3º Exército: Estandarte era representado pela figura de um Boi
Tribo Homens
Efraim 40.500
Manassés 32.200
Benjamim 35.400
TOTAL 108.100

4º Exército: Estandarte era representado pela figura de um Boi
Tribo Homens
Dã 62.700
Aser 41.500
Naftali 53.400
TOTAL 157.600
Total Geral das Tribos: 603.550

A PLANTA DO TABERNÁCULO

O tabernáculo tinha um comprimento de 100 côvados por 50 côvados de largura.
ÁTRIO:
Altar de Bronze
Pia de Bronze

LUGAR SANTO:
Altar de Incenso
Mesa dos Pães
Candelabro

SANTOS DOS SANTOS:
Arca (Vara de Arão, Tábuas da Lei, Maná)
Propiciatório

VISÃO TIPOLÓGICA

Quem olha para o tabernáculo vê:
– Cristo
– A Igreja
– O Cristão

A TIPOLOGIA DO TABERNÁCULO

“…Figura e Sombra… das coisas celestes” (Hb 8.5).

ANTIGA ALIANÇA

– Altar de Bronze
– Pia de Bronze
– Candelabro
– Mesa dos Paes
– Altar do Incenso
– Propiciatório (arca)

NOVA ALIANÇA

Cruz de Cristo – o centro de toda a obra redentora. “Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado”. (I Co 2:2)

COMPREENDENDO A TIPOLOGIA

TIPOLOGIA – é a parte da teologia que estuda as conexões históricas entre determinados fatos, pessoas ou objetos do Antigo Testamento e sua aplicação profética no Novo Testamento.
O Tipo é a pré-figuração do verdadeiro, que é chamado anti-tipo. Em outras palavras, o tipo é uma sombra que antecede o real (o antítipo). Para isto o tipo estará sempre figurando no Antigo Testamento e o antítipo estará sendo confirmado no Novo Testamento. Exemplo:
José é tipo de Cristo, e Cristo é antítipo de José.

ANTIGO TESTAMENTO

JOSÉ

– rejeitado pelos irmãos – Gn 37:4
– deixou a casa do pai – Gn 37:28
– foi vendido – Gn 37:27-28
– foi tentado – Gn 39:7-12
– esteve preso – Gn 39:20
– exerceu o governo – Gn 41:39-44
– salvou o povo – Gn 41:57

NOVO TESTAMENTO
JESUS
(Antítipo – Hb 9:24)

– rejeitado pelos irmãos – Jo 1:11
– deixou a casa do Pai – Jo 17:3, 5
– foi vendido – Mt 27:9
– foi tentado – Mt 4:1-11
– esteve preso – Mt 26:47-56
– exerceu o governo – Is 9:6
– salvou o povo – Mt 1:21

AS CORES DO TABERNÁCULO

PÚRPURA – Fala da realeza de Cristo
Mateus – evangelho do Rei

CARMESIN – fala do sacrifício de Cristo
Marcos – o evangelho do Servo

BRANCO – fala da humanidade de Cristo
Lucas – evangelho do Filho do Homem

AZUL – fala da divindade de Cristo
João – evangelho do Filho de Deus

MATERIAIS DO TABERNÁCULO

OURO
Quantidade: 1.270 kg (U$ 875.000,00)
Representa: O divino que se fez menor do que os anjos – Hb 2:9-11
Propósito: Para nossa santificação

PRATA
Quantidade: 4.360 kg (U$ 198.605,00)
Representa: O Senhor que se fez servo – Fp 2:7
Propósito: Para a nossa redenção

BRONZE
Quantidade: 3.050 kg (U$ 693,00)
Representa: O justo que se fez pecado – II Co 5:21
Propósito: Para nossa justificação

MADEIRA (ACÁCIA)
Quantidade: 308,00 m³
Representa: O verbo que se fez carne – Jo 1:1-2
Propósito: Para nossa salvação

A MADEIRA DO TABERNÁCULO

Na Septuaginta a palavra sitim significa madeira de acácia que quer dizer literalmente, incorruptível.

AS PORTAS DO TABERNÁCULO

“Eu sou o caminho e a verdade e a vida” – (Jo 14:6)

1. ÁTRIO
“Vinde a mim”
Chamada Salvação
(Caminho)

2. LUGAR SANTO
“Vinde após mim”
Chamada para a vocação
(Verdade)

3. SANTO DOS SANTOS
“Permanecei em mim”
Chamada para a comunhão
(Vida)

AS COBERTAS DO TABERNÁCULO

1. PELES DE ANIMAIS MARINHOS – A encarnação de Cristo
“A si mesmo se esvaziou” Fp 2:7

2. PELES DE CARNEIRO – O sacrifício de Cristo
“A si mesmo se entregou” Gl 2:20 (“Obediente até a morte”)

3. PELOS DE CABRA – A humilhação de Cristo
“A si mesmo se humilhou” Fp 2:8

4. LINHO FINO – a glorificação de Cristo
“Pelo que Deus o exaltou” Fp 2:9

OS MÓVEIS DO TABERNÁCULO

1. ALTAR DE BRONZE – Cristo “o Cordeiro de Deus” (Jo 1:29)
2. PIA DE BRONZE – Cristo “o Purificador da Igreja” (Ef 5:26-27)
3. ALTAR DE OURO – Cristo “o Intercessor dos Salvos (Rm 8:34)
4. O CANDELABRO – Cristo “a Luz do Mundo (Jo 8:12)
5. A MESA DOS PÃES – Cristo “o Pão da Vida” (Jo 6:35)
6. A ARCA E O PROPICIATÓRIO – Cristo “a Esperança da Glória” (Cl 1:27)

OFERTAS DE CHEIRO SUAVE

1. HOLOCAUSTO
– Ato voluntário de adoração
– Expiação pelos pecados involuntários

2. OBLAÇÃO
– Ato de adoração pela bondade e provisões de Deus

3. OFERTAS PACÍFICAS
– Ato voluntário de ações de graças e comunhão

OFERTAS PELO PECADO

1. EXPIAÇÃO PELO PECADO
– Para expiação de pecado específico e involuntário

2. EXPIAÇÃO PELA CULPA
– Para expiação de pecados involuntários que requerem restituição

Pr. Peniel Pacheco
Brasília – DF

A harmonia entre os evangelhos

A harmonia entre os evangelhos

A agonia de Jesus Mt 26:36-46; Mc 14:32-42; Lc 22:40-46;
A autoridade de Jesus contestada Mt 21:23-27; Mc 11:27-33; Lc 20:1-8;
A chamada de Pedro Mt 4:18-22; Mc 1:16-20; Lc 5:1-10;
A crucificação de Jesus Mt 27:31-56; Mc 15:20-41; Lc 23:26-49; Jo 19:16-37;
A cura de um paralítico Mt 9:2-8; Mc 2:1-12; Lc 5:17-26;
A mãe e os irmãos de Jesus o procuram Mt 12:46-50; Mc 3:31-35; Lc 8:19-21;
A parábola do semeador Mt 13:1-33; Mc 4:1-34; Lc 8:4-18;
A parábola dos lavradores maus Mt 21:33-46; Mc 12:1-12; Lc 20:9-19;
A preparação para a páscoa Mt 26:1-5; Mc 14:1-2; Lc 21:1-2;
A prisão de Jesus Mt 26:47-56; Mc 14:43-52; Lc 22:47-53; Jo 18:3-11;
A ressurreição de Jesus Mt 28:1-8; Mc 16:1-14; Lc 24:1-49; Jo 20:1-23;
A sepultura de Jesus Mt 27:57-61; Mc 15:42-47; Lc 23:50-56; Jo 19:38-42;
A tentação de Jesus Mt 4:1-11; Mc 1:12-15; Lc 4:1-13;
A transfiguração de Jesus Mt 17:1-13; Mc 9:2-13; Lc 9:28-36;
Acerca da blasfêmia contra o Espírito Santo Mt 12:24-29; Mc 3:22-30; Lc 11:14-26;
Acerca do pagamento de impostos; Jesus deixa admirados os saduceus e assombrados os escribas Mt 22:15-46; Mc 12:13-37; Lc 20:20-44;
Entrada triunfal de Jesus em Jerusalém; expu1são dos mercadores Mt 21:1-16; Mc 11:1-11; Lc 19:28-38; Jo 12:12-19;
Jesus adverte os discípulos que eles o abandonarão Mt 26:31-35; Mc 14:27-31; Lc 22:22-39; Jo 13:1-2;
Jesus anda sobre a mar Mt 14:22-36; Mc 6:45-56; Jo 6:14-21;
Jesus aparece a Maria Madalena – e depois aos outros Mt 28:9-15; Mc 16:10-14; Lc 24:13-48; Jo 20:11-20;
Jesus chama a Mateus e come com ele Mt 9:9-17; Mc 2:15-22; Lc 5:17-39;
Jesus cura a muitos Mt 12:9-16; Mc 3:1-12; Lc 6:6-11;
Jesus em Cafarnaum Mt 8:2-17, 4:13-16; Mc 1:21-45; Lc 4:31-44;
Jesus ensina a humildade Mt 18:1-9; Mc 9:33-50; Lc 9:46-50;
Jesus escolhe e ordena seus a apóstolos Mt 4:18-25; Mc 1:16-20; Lc 5:10-11;
Jesus institui a santa ceia Mt 26:20-30; Mc 14:17-26; Lc 22:14-23;
Jesus instrui e envia os apóstolos Mt 10, 11:1; Mc 6:7-13; Lc 9:1-6;
Jesus liberta um jovem endemoninhado Mt 17:14-23; Mc 9:14-32; Lc 9:37-45;
Jesus perante o Sinédrio, Pilatos e Herodes Mt 27:1-14; Mc 15:1-5; Lc 23:1; Jo 18:28-38;
Jesus prediz seus sofrimentos Mt 20:17-19; Mc 10:32-34; Lc 18:31-34;
Jesus prega na Galileia Mt 4:17; Mc 1:14-15; Lc 4:14-15;
Jesus ressuscita a filha de Jairo Mt 9:18-26; Mc 5:21-31; Lc 8:41-56;
Libertação de endemoninhados Mt 8:28-34; Mc 5:1-20; Lc 8:26-38;
Maria unge a Jesus Mt 26:6-13; Mc 14:3-9; Jo 12:1-8;
O batismo de Jesus Mt 3:13:17; Mc 1:9-11; Lc 3:21-22;
O encarceramento de João Mt 14:3-5; Mc 6:17-20; Lc 3:19-20;
O ministério de João Mt 3:1-12; Mc 1:1-8; Lc 3:1-18; Jo 1:6-8;
O processo contra Jesus Mt 26:57-68; Mc 14:53-65; Jo 18:12-24;
Os discípulos apanham espigas Mt 12:1-8; Mc 2:23-28; Lc 6:1-5;
Os discípulos na tempestade Mt 8:23-27; Mc 4:36-41; Lc 8:22-25;
Os pequeninos levados a Jesus Mt 19:13-30; Mc 10:13-31; Lc 18:15-30;
Pedro confessa a Jesus Mt 16:13-28; Mc 8:27-38; Lc 9:18-27;
Pedro nega a Jesus Mt 26:69-75; Mc 14:66-72; Lc 22:55-62; Jo 18:17-27;
Pilatos condena a Jesus Mt 27:15-23; Mc 15:6-19; Lc 23:13-25; Jo 18:39-40;
Previsão do fim de Jerusalém e da Judeia Mt 24; 25; Mc 13:1-57; Lc 21:5-36;
Um cego curado; Zaqueu convertido; a parábola das minas Mt 20:29; Mc 10:46; Lc 18:35-45;
Um surdo e gago curado Mt 17:14-21; Mc 9:14-29; Lc 9:37-43;

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